Há uns séculos, alguém decidiu inventar uma maneira de escrever danças em papel para depois passar a outras pessoas, para aprenderem essas danças de cor. A dança transformava-se num desenho e numa língua que era possível ler e passar novamente para o corpo de outra pessoa. Do corpo para o papel, do papel para o corpo. Era como “dançar” uma língua e “falar” uma dança, sem se perceber muito onde começa uma e onde acaba a outra.
dança
11 → 12 out.
40 min. ☺ M/6
(sessões para escolas)